terça-feira, 6 de julho de 2010

XXXIII - Quadra

O vento corre sem fio
Pujante, na beira do mar,
Mesmo o coração mais frio
Não vive se não souber amar.

O tempo de agora tranqüilo
Não sabe o desesperar,
Só o que me tira do trilho
É esperar minha amada chegar.

Eu sei de tudo um pouco
Mandar poesia a escriturar,
Tentaram me chamar de louco,
Porque um dia não quis rimar.

O que te importa é dinheiro,
O que me importa é saúde,
Nesta vida eu termino inteiro,
Tu vais ‘cabá no fundo do açude.

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