domingo, 4 de julho de 2010

XXVI - durma...

Durma o pouco tempo
Que resta
    Que a hora não é essa
     Durma, comumente
     Com o fáscio de gente ignorada.
A igualdade dos valores, penhorada.
      Durma, tente entender,
          Ainda que só em sonho
         A alma, qualquer, dilacerada.

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