O azul virou laranja
Depois cinza, então vermelho,
E depois, acendeu uma centelha,
Que de avermelhada,
Virou prata, de prata
Trouxe bronze, de bronze,
Aço; do aço, vento; do ve(n)to;
Água.
Eis A anágua do pensamento.
Enquanto o laranja corre o mundo,
O Azul – politiqueto, populista,
Chechelento – é neoliberal ao extremo:
Fede das calças ao pensamento.
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