domingo, 4 de julho de 2010

XVI - Política

O azul virou laranja
  Depois cinza, então vermelho,
   E depois, acendeu uma centelha,
    Que de avermelhada,
     Virou prata, de prata
      Trouxe bronze, de bronze,
     Aço; do aço, vento; do ve(n)to;
     Água.
       Eis A anágua do pensamento.
    Enquanto o laranja corre o mundo,
    O Azul – politiqueto, populista,
        Chechelento – é neoliberal ao extremo:
      Fede das calças ao pensamento.

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