domingo, 12 de dezembro de 2010

XLV


O que não mais é
Deixa de ser o que seja
Pois é o que não mais,
E tanto tempo
O rubro passar das faces,
No corar das fases,
De cabos só insálubres,
em crenças que destroem
teoricamente, cantares
E de fato altares...
Como somos tantos e tantos lares,
E gens de antepassados
É como a água correndo novamente
Num rio turbulento,
like a deamon
je suis l'noche...
E não sou mais.

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