domingo, 19 de setembro de 2010

XLIII

Amor como não sujeito
No fluxo imperfeito
Do sobremodo completo
E tudo quanto complexo
Minhas palavras formam amplexo
De não ser o que sejamos,
Amores sujeitos...
Amores de nós mesmos,
amores fortes...
Porque todo amor só existe
Só persiste quando expande.

Expandamo-nos então.

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